Na ausência de uma regulamentação legal, não é claro como o Ministério Público devia atuar num caso como este, em que, após a imposição inicial e a subsequente executoriedade, decorreu um período de tempo considerável até que a imposição da medida se tornasse irrevogável e, entretanto, não houvesse execução em curso. Nestas circunstâncias, o Tribunal considera admissível o pedido de prorrogação. Rejeição do pedido de prorrogação da colocação. Risco de reincidência limitado a tal ponto que se justifica a cessação da ordem de colocação à disposição.
Homem atira óleo a ferver sobre a ex e mutila gravemente a mulher no julgamento (OmroepBrabant.nl)
A mulher que foi encharcada com óleo a ferver pelo marido Yilmaz D. (43) em fevereiro foi libertada por pouco tempo na quarta-feira