GRONINGEN - O Ministério Público (OM) de Groningen está muito descontente com a decisão do tribunal de ouvir um informador criminal da polícia. "A piada dos informadores criminais é que o seu anonimato é garantido. O tribunal está agora a disparar contra esta fuga. Desta forma, podemos acabar com os nossos informadores", afirmou a porta-voz do Ministério Público, Kirsten Smit. O tribunal de Groningen decidiu na segunda-feira que um informador criminal pode ser interrogado por um advogado. O informador teria informações cruciais que poderiam ilibar e desresponsabilizar o homem suspeito de ter morto a tiro o rapper Rel, de Amesterdão, em Hoogezand, em novembro passado. A justiça resistiu vigorosamente ao pedido do advogado de ser autorizado a interrogar o informador. O tribunal apoiou os interesses do poder judicial, mas considerou que, neste caso, os interesses da defesa eram mais importantes. A decisão do tribunal é excecional. Os juízes referiram-se a "uma questão difícil".
A mulher que foi encharcada com óleo a ferver pelo marido Yilmaz D. (43) em fevereiro foi libertada por pouco tempo na quarta-feira