O cliente era suspeito de tráfico de seres humanos. O Ministério Público acusou o cliente de se ter aproveitado da situação de vulnerabilidade em que se encontrava a arguida, induzindo-a a prostituir-se. A defesa pediu a absolvição, argumentando que não existia qualquer situação de exploração. O tribunal seguiu a posição da defesa e absolveu o arguido. Segundo o tribunal, não se podia provar de forma concludente que se tratava de uma situação em que a arguida não tinha outra alternativa senão trabalhar como prostituta.
Após uma denúncia anónima, a polícia de Sittard descobriu uma casa cheia de droga e armas: "Não se trata de um novato neste circuito
Sittard - Armas de alarme, 4,5 quilogramas de cânhamo, 6,5 quilogramas de