Geleen - Por ter conduzido até à morte Gabriele Barbini (27 anos) em Roterdão, Mateusz Z. (28 anos), de Geleen, foi condenado a cinco anos de prisão.
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Procurador pede 18 anos de prisão pelo assassínio de uma mulher de Maastricht em Hilversum (Limburger.nl)
Pelo homicídio de uma mulher de 22 anos numa vivenda em Hilversum, um homem de 23 anos de Roterdão deveria ser condenado a 18 anos de prisão. Foi o que o Ministério Público exigiu na terça-feira, durante o processo penal no tribunal de Lelystad.
O corpo nu da mulher de 22 anos de Maastricht foi encontrado numa poça de sangue na sala de estar da vivenda em 9 de julho do ano passado. Tinha sido esfaqueada 27 vezes, 12 a 13 das quais na parte de trás do corpo. Pelo menos seis facadas foram fatais.
Kelvin M. e a vítima tinham uma relação incipiente. Na terça-feira, ele disse que esfaqueou a mulher em legítima defesa, depois de ela o ter atacado. "Depois disso, só pensei em suicídio", disse aos juízes.
M. conheceu a mulher numa discoteca em Roterdão em 2018. Ele estava lá como visitante e ela trabalhava lá como prostituta. Desenvolveu-se uma relação. Em 4 de julho, M. foi esfaqueado no rosto em Roterdão. Não quis responder às perguntas dos juízes sobre este assunto. O suspeito foi extorquido, segundo a acusação. Após este incidente, M. perguntou-lhe se podia ir com a última vítima para Hilversum. As mensagens de WhatsApp apagadas do seu telemóvel com a sua melhor amiga mostram que ela queria expulsá-lo de sua casa em 6 de julho.
Lesões substanciais
Os dois procuradores acreditam que M. estava tão zangado com isto que esfaqueou a mulher no duche nesse dia. Na sua fuga, ela não conseguiu sair da casa de banho mais do que alguns passos. Morreu quase imediatamente devido aos ferimentos graves. De acordo com os polícias, M. demorou-se calmamente a cuidar dos seus dedos feridos. Tinha-se cortado com a faca. Poucas horas depois do esfaqueamento, M. atirou-se para a frente de um carro na autoestrada A27, numa tentativa de se suicidar. Deu entrada no hospital.
A advogada Françoise Landerloo considera que a acusação provou o homicídio com base apenas em algumas mensagens apagadas no telemóvel da vítima. Ela quer que M. seja libertado da acusação. "A vítima estava fora de si quando atacou M. no duche", declarou.
O(s) arguido(s) no presente processo é(são) assistido(s) por:
Nos media
com processos penais em curso
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