Espalhados por todo o país, 14 suspeitos foram hoje detidos por incitamento ao terrorismo. Entre outras coisas, estavam alegadamente a utilizar a aplicação de vídeo
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Membros da Satudarah na fila da droga (Limburger)
WEERT - A justiça suspeita que membros do clube de motociclistas Satudarah das Molucas obtiveram matérias-primas para o fabrico e exportação de drogas sintéticas através de um grupo de lituanos de Weert.
As fontes informam. No passado dia 30 de novembro, oito homens foram detidos por esta suspeita e o departamento nacional de investigação criminal efectuou rusgas em Weert, Ospel, Tilburg, Breda e Eindhoven, entre outros locais. Entre os suspeitos contam-se três membros do clube de motociclistas molucanos Satudarah, em Tilburg. A sede do clube foi também objeto de uma rusga. Uma semana depois desta ação policial, o líder do Satudarah, M.S., de Maastricht, foi também detido como nono suspeito. É suspeito de ter estado envolvido num transporte falhado de 10 000 comprimidos de ecstasy e anfetaminas para a Indonésia. M.S. terá organizado este negócio juntamente com o seu familiar A.M., membro da Satudarah em Tilburg. A.M. é suspeito pelo Ministério Público (OM) de ter sido o líder de uma organização criminosa que se dedicava à produção e ao tráfico de drogas sintéticas. Muitos dos membros dessa organização criminosa eram também, alegadamente, membros da Satudarah. A justiça parte do princípio de que "quanto mais se sobe na hierarquia do clube de motociclistas, menor é o risco que se corre".
O porta-voz da Procuradoria-Geral da República, Wim de Bruin, sublinhou que o Satudarah, enquanto clube, não é suspeito. Não quis comentar se existem, no entanto, indícios de que o clube de motociclistas esteja envolvido em actividades criminosas. Um dos oito suspeitos - um lituano - foi entretanto libertado, confirma o advogado Serge Weening, que não quer comentar o conteúdo do processo.
O(s) arguido(s) no presente processo é(são) assistido(s) por:
Nos media
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