O suspeito da jihad, suspeito de ter raptado uma rapariga de 16 anos em Heesch, não compareceu no tribunal de Den Bosch na sexta-feira. O homem de 38 anos de Amesterdão também rompeu com o seu advogado. A audiência foi, por isso, adiada para já.
A rapariga de Heesch esteve detida na Bélgica durante dois meses, no verão passado, e casou-se nesse país ao abrigo da lei islâmica. A acusação procedeu a extensas entrevistas a testemunhas e presume que o homem também queria viajar para a Síria para se juntar a uma organização terrorista. Ainda não se sabe oficialmente qual é essa organização.