Geleen - Por ter conduzido até à morte Gabriele Barbini (27 anos) em Roterdão, Mateusz Z. (28 anos), de Geleen, foi condenado a cinco anos de prisão.
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Sentença de anos de prisão no caso do assassínio de Landgraaf (1limburg.nl)
- Frank Moonen
A justiça está a exigir longas penas de prisão no caso do assassinato de Bobo Jalloh em Landgraaf. Dave G. recebeu a pena mais elevada, 24 anos de prisão. Foi ele que, alegadamente, infligiu o esfaqueamento fatal. A justiça também teve em conta o facto de ele ter sido anteriormente condenado por um crime violento grave.
Um outro suspeito, Hub M., pode apanhar 18 anos de prisão, segundo a acusação. Também ele estava presente na casa quando a vítima foi morta.
O cérebro por detrás do homicídio
A mesma sentença foi aplicada a Hadiyatou D., a mulher da vítima. A justiça considera que ela é a mandante do crime, que ocorreu na noite de 31 de maio de 2017. Um quarto suspeito é cúmplice, segundo a justiça, e deverá ser condenado a seis anos de prisão. Ele não estava presente, mas facilitou o assassinato, segundo a acusação (OM), o que o torna cúmplice.
Esfaqueado oito vezes
A vítima foi esfaqueada oito vezes no peito em sua casa, na Koempel, em Landgraaf. Bobo Jalloh não sobreviveu ao ataque. A sua mulher terá planeado o crime com três homens. Fê-lo porque estava a ser maltratada pelo marido. Naquela noite em particular, ela tinha estado em contacto telefónico com os dois homens, que estavam de visita. Alegadamente, até lhes abriu a porta. Nessa altura, o terceiro homem já tinha desistido.
Após o assassínio, a mulher vendia a propriedade e dava parte dos lucros aos dois homens.
Correspondência de ADN
Inicialmente, a polícia não conseguiu resolver o caso, pois havia poucos indícios e pistas. Meses depois de a investigação ter sido interrompida, uma combinação de ADN através de uma fita adesiva conduziu finalmente a um avanço no caso.
"Se esse único vestígio não tivesse sido encontrado, este caso nunca teria sido resolvido", suspeita a acusação, que fala de um homicídio quase perfeito. Ao fazê-lo, a acusação teve a sorte de o ADN de um dos suspeitos já constar da base de dados de ADN devido a uma agressão agravada anterior. Depois de um dos suspeitos ter começado a falar de imediato, ainda nem sequer estava na esquadra, o caso ganhou força e a mulher da vítima, entre outros, também pôde ser detida.
Muitos dias de sessão
De acordo com o Procurador Leonard Geuns, trata-se de um caso em que a verdade se tem vindo a esclarecer pouco a pouco. Não é por acaso que já se realizaram 15 dias de audições. "E ainda não sabemos tudo, sobretudo porque as declarações dos suspeitos são contraditórias e estão constantemente a mudar", afirmou o procurador.
No entanto, a justiça considera que o homicídio premeditado pode ser provado. "A vítima foi selvaticamente abatida, tendo sido primeiro amarrada por dois homens que usavam balaclavas", disse a acusação. Os advogados falarão mais tarde e depois o tribunal verá quando será pronunciado o veredito.
Nos media
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