Espalhados por todo o país, 14 suspeitos foram hoje detidos por incitamento ao terrorismo. Entre outras coisas, estavam alegadamente a utilizar a aplicação de vídeo
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Cadáver queimado "não foi assassinado" (Telegraaf.co.uk)
O homem que passeava o seu cão na floresta de Sparrenrijk, perto de Boxtel, na madrugada de 17 de novembro de 2014, apanhou o maior susto da sua vida. Entre as árvores estava um corpo em chamas. Um homem descalço, já meio carbonizado.
Mohammed F. (27 anos), que admitiu ter ateado fogo ao corpo, foi ontem condenado a 12 anos de prisão no tribunal de Den Bosch por homicídio involuntário e ocultação do cadáver de Rachid Dardari, de 43 anos, de Esch.
Mohammed F. tinha um caso amoroso com a mulher de Dardari e não tem um motivo. Mas ontem manteve a sua negação de que tivesse morto Dardari. Foi um acidente, afirma Mohammed F., e depois tentou livrar-se do corpo em pânico porque tinha medo da prisão.
Mohammed F. conheceu o seu amante no centro de requerentes de asilo onde ambos estavam alojados. Rachid Dardari ainda estava na Síria e só mais tarde se juntou à sua mulher. Mohammed F. apresenta-se como um amigo da família. Arranjou uma escola para as crianças e ajudou a renovar a casa em Esch. Entretanto, o casamento dos Dardari estava a correr mal.
Segundo Mohammed F., Rachid lutava com o facto de, enquanto homem, nos Países Baixos, ter menos voz do que na Síria. Batia na mulher e nos filhos, conta F. Por isso, o filho dos Dardari foi viver temporariamente com o "tio" Mohammed. Este, segundo o filho, anunciou que iria "pegar no pai e pegar-lhe fogo. Assim, a polícia não saberia o que aconteceu".
Na noite de 16 para 17 de novembro, Mohammed F. quis falar com Dardari "sobre o problema do filho". Forçou a entrada em casa, onde houve uma luta. F. sentou-se em cima da sua vítima. Passados três minutos, Dardari acalmou-se. Tinha-se sufocado. Mas F. nega o assassínio: "Eu queria falar, não queria matar".
Amarrou o cadáver e carregou-o num carrinho de bicicleta. Na floresta, pegou fogo a Dardari. A polícia demorou uma semana a descobrir quem era a vítima. Dardari não tinha sido dado como desaparecido. Segundo o procurador, o homicídio não podia ser provado, mas o homicídio involuntário sim.
Segundo o advogado Weening, a causa da morte de Dardari não está estabelecida. O homem também sofria de enfisema pulmonar e era corcunda. Pode ter entrado em dificuldade respiratória mais rapidamente do que outra vítima, diz ele. Mohammed F. não pode ser responsabilizado por isso. Veredicto dentro de duas semanas.
O(s) arguido(s) no presente processo é(são) assistido(s) por:
Nos media
com processos penais em curso
Com o seu advogado (S.J.F. van Merm), o tribunal considera que não existem provas suficientes, legais e convincentes
DEN HAAG - "Sim, sou responsável pela morte de Karim, mas não fui eu que o esfaqueei. Eu queria
Taoufik E. queria dar uma lição a Karim, de 40 anos, por este ter tido um caso amoroso com a sua irmã nas suas costas
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